sábado, 2 de fevereiro de 2013

A propósito

Acabo de ler isto:
<Gosto muito das linhas que Certeau escreve (...): <O quotidiano é o que nos revela mais intimamente... é uma história a meio caminho de nós mesmos, quase em retrato, por vezes velado ; não devemos esquecer este <mundo-memória>, segundo a expressåo de Péguy. A tal mundo estamos presos pelo coração,  memória olfativa, memória dos lugares de infancia, memória do corpo, dos gestos, dos prazeres...O que interessa ao historiador do quotidiano é o invisível>. 
Mendonça, JoséTolentino, 2012,  Nenhum caminho será longo, p.84.

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